Cores ideais para fachadas e exteriores

Para cada gosto, uma cor. Estas são as tendências nas fachadas.
Cores ideais para fachadas e exteriores

Última atualização: 29 novembro, 2018

Para cada gosto, uma cor. No entanto, o uso de algumas delas nos permite perceber quais são as mais escolhidas na decoração de fachadas e exteriores. E enquanto algumas são vibrantes e ousadas, outras são neutras e discretas.

Em linhas gerais, depois do branco e dos tons neutros, o amarelo e o azul, e suas várias apresentações, são duas das cores mais recorrentes. De fato, na década de 90, o amarelo canário prevaleceu como uma tendência tanto para interiores quanto para fachadas e exteriores e, neste 2018, retornou como uma opção a mais.

As cores de 2018

De acordo com os grandes especialistas em design, este ano as cores que mais se impõem, além do amarelo e baunilha, são: lavanda, rosa-pálido, salmão, verde-oliva e laranja (em tons suaves). Enquanto isso, a única cor intensa continua sendo o roxo.

Cores claras e neutras para fachadas e exteriores

Cores claras e neutras para fachadas e exteriores

Cores claras, tais como branco, bege, marfim, gelo, creme e tons pastéis (como por exemplo baunilha, rosa-pálido e salmão) são muito utilizadas na decoração de fachadas e exteriores; principalmente porque proporcionam luminosidade, amplitude e até mesmo contraste.

As cores claras ajudam a destacar de forma bastante notória materiais como a madeira, o metal e a pedra. Além disso, elas são atemporais, pois não obedecem diretamente a nenhuma tendência. Daí a razão pela qual muitas pessoas escolhem cores claras.

Cores vibrantes para fachadas e exteriores

A variedade de cores vibrantes que é exibida nas fachadas e exteriores das casas nos países da América Latina é muito ampla. Desde o norte até o sul, é possível ver todos os tipos de tons, tanto quentes quanto frios, com resultados muito atraentes.

Algumas das cores mais utilizadas são: amarelo, mostarda, laranja, terracota, marrom, azul e fúcsia. Também é possível encontrar tons de verde, violeta e roxo.

Agora, nesses casos, quais seriam as cores ideais para fachadas e exteriores? O amarelo e os tons de terra geralmente se impõem, pois permitem destacar a decoração e os diferentes materiais.

No entanto, em outros locais, como por exemplo em Chefchauen (Marrocos), a cor que mais se destaca na decoração de fachadas e exteriores é o azul.

De fato, ela se tornou uma referência visual, assim como a combinação de branco brilhante e azul que é considerada sinônimo do estilo mediterrâneo.

Por sua vez, em países como a Noruega, por exemplo, é muito comum que as fachadas das casas sejam brancas e vermelhas. O contraste é maravilhoso de se ver e a história por trás dessa escolha de cores é simplesmente fascinante.

Cores vibrantes para fachadas e exteriores

Sobre as licenças

De acordo com a localidade e alguns outros parâmetros, a escolha da cor varia consideravelmente. Existem padrões a serem seguidos. Agora, é preciso recordar que, embora existam padrões, sempre há algumas licenças às quais você pode recorrer caso não esteja 100% satisfeito com um design específico.

Por exemplo, embora não seja permitido pintar uma fachada inteira com alguma cor específica, é possível adicionar detalhes nesta cor (tais como batentes de portas, persianas, portas, etc.). O segredo é não estar fechado para as diferentes alternativas e ser flexível ao adicionar a cor às fachadas e exteriores.

Mais cores claras do que escuras?

Você não precisa necessariamente optar por cores exclusivamente em tons claros, neutros ou pastéis; você também poderá recorrer a cores escuras, de acordo com o tipo de construção, os materiais, as regras de urbanismo locais e, é claro, as preferências de cada um.

Na verdade, o mais importante não é excluir uma ou outra opção de forma taxativa, ou, em outras palavras, pensar em claro versus escuro. O mais importante é buscar a harmonia. Da mesma forma, é conveniente aproveitar e reforçar os pontos de encontro para dessa forma não criar concorrência entre os elementos.

É preciso recordar que a escolha da cor não obedece apenas às preferências do indivíduo, de acordo com o que lhe pareça agradável ou não no momento. É preciso levar em conta outros aspectos.

Por exemplo, além das tendências cromáticas, também é necessário considerar o que é mais conveniente em termos de manutenção a médio e longo prazo.