A decoração e o comércio: chaves para conquistar clientes
Uma empresa funciona bem quando as vendas e a sua própria imagem estão em perfeitas condições. Por isso, devemos analisar alguns aspectos relacionados à decoração e o comércio: chaves para conquistar clientes.
Todos nós gostamos de entrar em uma loja e sentir que estamos em um local limpo, confortável e agradável. A ordem deve se tornar uma prioridade e, por sua vez, os componentes da harmonia e consonância estética se tornam a base fundamental.
O objetivo é oferecer um aspecto estético curioso e atraente. Se estes requisitos não forem cumpridos, cometeremos em erro e, como consequência, prejudicaremos a imagem projetada para o exterior. No fundo, quem pretende comprar um produto quer se sentir em um lugar aconchegante e confortável.
Como um comércio prospera?
O comerciante sabe que a imagem é o principal atrativo. Para garantir o sucesso das vendas, deve primeiramente haver uma infraestrutura bem projetada tanto a nível interno quanto externo.
Sabe-se que o atendimento ao cliente deve ser cuidado minuciosamente, mas de que adianta se depois tivermos instalações mal acondicionadas? Quantas vezes já aconteceu de entrarmos em um estabelecimento e encontrarmos sujeira, desorganização e mau gosto decorativo?
Todos esses fatores influenciam; portanto, é necessário prestar atenção aos detalhes para alcançar o sucesso comercial. Para isso, é preciso ter tato, cuidar da aparência e mostrar o nosso melhor lado. Caso contrário, cairemos no fracasso mais absoluto.
A decoração é a chave para captar a atenção dos clientes.
A decoração e o comércio: 5 chaves fundamentais
A seguir, vamos abordar 5 chaves para ter sucesso. Ao aplicar cada uma delas, garantiremos o conforto para a clientela. O objetivo é passar boas sensações assim que entrarem pela porta.
- A diafaneidade é essencial. Quando sentimos que estamos em um local amplo e aberto, temos a oportunidade de observar melhor os produtos e sentir conforto. Por esse motivo, é necessário que os espaços não sejam preenchidos de forma anárquica.
- Os balcões estabelecem uma separação do espaço. É importante que estejam livres, sem objetos que obstruam e que a superfície esteja em bom estado, principalmente se for de vidro, pois pode sofrer arranhões.
- A decoração disponibilizada deve estar de acordo com o produto oferecido. Tanto os recursos ornamentais quanto os móveis devem ser funcionais e aplicáveis ao estilo próprio do tipo de comércio.
- Ao exibir produtos para venda, eles não podem ser dispostos de forma aleatória. Idealmente, eles devem manter uma organização coerente e ser colocados de forma ordenada, tentando chamar a atenção e recebendo certo destaque.
- Atualmente, a ideia de modernidade é valorizada; ou seja, os designs mais atualizados permitem que o cliente se sinta mais jovem. As lojas que parecem antiquadas por causa dos móveis e da decoração podem não gerar tantas vendas.
A decoração e o comércio: cores e sensações
A cor é o principal componente para transmitir sensações. Sem dúvida, a sua influência no psicológico das pessoas é evidente. Se jogarmos com esse fator, podemos tentar atrair mais atenção e facilitar as vendas.
As tonalidades utilizadas devem ser compatíveis com os produtos comercializados. Por exemplo, no caso das padarias, é aconselhável ter tons quentes e castanhos, enquanto nas farmácias o branco e o verde devem predominar.
Manter a sintonia é um princípio essencial para criar um ambiente cativante. O objetivo é que as pessoas sintam que há uma harmonia no todo; por isso, os cromatismos empregados ganham sentido.
A decoração da vitrine
Sem dúvida, a vitrine nos ajuda a gerar interesse. Nela, são dispostos os produtos à venda, mas o seu design deve manter uma série de parâmetros para atrair a atenção, tornando-se o preâmbulo de tudo o que pode ser encontrado no interior da loja.
Certamente, ela deve ser organizada, com uma ordem e uma coerência estética evidentes, dando maior protagonismo ao que realmente queremos destacar. Além disso, também deve ter uma iluminação aceitável para que toda a vitrine possa ser vista corretamente.
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- Marín Martínez, María Begoña: Escaparatismo y diseño de espacios comerciales, Paraninfo, 2016.